A medicina integrativa é um tema cada vez mais estudado e está ganhando os centros médicos no Brasil e no mundo.
Desse modo, em São Paulo, hospitais de ponta, como o Einstein e o Sírio-Libanês, já contam com serviços de abordagem integrativa.
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A Medicina Integrativa faz parte do SUS: Todos podem ter acesso
Entretanto, a tendência não é uma exclusividade dos centros de saúde mais caros. O SUS (Sistema Único de Saúde), também oferece algumas dessas praticas, como a fitoterapia, homeopatia e as práticas da medicina tradicional chinesa, aos seus usuários.
Assim, o impulso para essa oferta, aconteceu em 2006, quando foi lançada a Política Nacional de Práticas Integrativas.
Do mesmo modo, a medicina integrativa e complementar é uma alternativa viável para economias futuras, na área da saúde pública e privada.
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O que é um tratamento Integrativo:
Existem inúmeras práticas integrativas aliadas a saúde, como a: massagem, quiropraxia, Ioga, florais de Bach, Tai-chi-chuan, acupuntura, entre outras.
No entanto, podemos destacar o uso da homeopatia na medicina, que é uma grande aliada no tratamento de epidemias em todo mundo. Com baixo custo, efeitos colaterais reduzidos e comprovação científica da sua eficácia, em inúmeras doenças crônicas e agudas.
Além disso, o SUS oferece 12 medicamentos fitoterápicos, aprovados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para uso dos pacientes da rede.
Em conclusão, a importância do tratamento integrativo, está na abordagem do paciente como um todo.
Voltada para o bem estar físico e mental, auxilia no processo de cura, alívio das dores e enfrentamento dos problemas mentais.
Assim, a medicina integrativa e complementar, aliada às práticas convencionais de tratamento, proporciona melhor qualidade de vida aos seus pacientes.