Homeopatia em doenças epidêmicas

A homeopatia é um sistema de tratamento que ao longo da história foi utilizada, com grande taxa de sucesso, para tratar doenças epidêmicas.

Muitos médicos convencionais acreditem que os remédios homeopáticos são apenas placebos. Aliás, só existe uma maneira de sustentar tal crença, ignorar as diversas evidências. Além dos ensaios de apoio e evidências clínicas que provam a eficácia da homeopatia. Também existe um vasto material histórico, no qual vários profissionais documentaram os resultados positivos da prática.

Entretanto, a homeopatia ainda é considerada um sistema de tratamento ultrapassado e acusada de não ter comprovação científica. Tudo isso está bem longe de ser a verdade.

A prescrição homeopática bem sucedida e realizada observando todos os aspectos da vida do paciente: emocional, físico e social. Dito isso, o padrão de sintomas que a pessoa apresenta são o foco do tratamento, não a doença ou o transmissor. Apesar de sempre surgir novos vírus e bactérias, os sintomas apresentados pelos indivíduos se mantêm os mesmos. Sendo que existe um medicamento homeopático para cada sintoma que existe. Da mesma forma, a homeopatia obteve resultados impressionantes no tratamento de doenças epidêmicas em muitos momentos históricos.

A ação da homeopatia no tratamento de doenças epidêmicas que marcaram a humanidade

A beladona é um remédio homeopático criado especialmente para a escarlatina, uma vez que os sintomas causados pela substância são os mesmos apresentados pela doença. Em 1799 o Dr. Samuel Hahnemann usou beladona como tratamento profilático durante o surto da doença. Após observar o sucesso de Hahnemann, outros médicos utilizaram a substância no tratamento de seus pacientes. No decorrer da epidemia um total de 1646 crianças tomaram o medicamento, mas apenas 7,4% delas, 123 no total, desenvolveram escarlatina. Já no caso dos indivíduos que não fizeram uso do remédio, 90% deles contraíram a doença.

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Em 1849 durante a epidemia europeia de cólera o Dr. Boenninghausen tratou e impediu o avanço de casos da doença. Enquanto os tratamentos alopáticos convencionais alcançaram a impressionante taxa de 57 a 90% de mortalidade. Os pacientes do Dr. Boenninghausen apresentaram uma taxa de mortalidade entre 5 a 16%.

A febre amarela é uma doença que não possui um tratamento específico. Em 1878 ocorreu a pior epidemia de febre amarela que os EUA já registraram. Aqui os medicamentos homeopáticos também foram utilizados para curar a doença. Enquanto os tratamentos alopáticos apresentaram uma taxa de mortalidade de 15,5%, a homeopatia chegou a 6%.


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