Protocolo de atendimento para COVID-19 de Santa Catarina

O protocolo de atendimento homeopático para tratamento e prevenção da COVID-19 de Santa Catarina foi apresentado na live do último dia 16 de julho, disponível no canal da AMHB -Associação Médica Homeopática Brasileira, no YouTube. A live contou com a participação das idealizadoras desse protocolo, as doutoras Haydê Haviaras, Marisa Ribeiro e Luiza Elias, que são médicas Homeopatas do Comitê de Pesquisa da AMH-SC (Associação Médica Homeopata de Santa Catarina). Além das médicas, o canal da AMHB recebeu para a mesma exposição, a Dra. Karen Denez, que é farmacêutica da ABFH -Associação Brasileira de Farmácia Homeopática.

Protocolo de atendimento homeopático na prevenção e tratamento da COVID-19

Desse modo, o protocolo de atendimento clínico da COVID-19, realizado em Santa Catarina, considera as políticas nacionais de práticas integrativas e complementares da OMS – Organização Mundial da Saúde, dentre as quais, dispõe a homeopatia como uma terapia complementar, que além de auxiliar a melhora física, atua na vitalidade emocional dos pacientes.

Acima de tudo, esse protocolo de atendimento traz o histórico da atuação da homeopatia em epidemias e ilustra os seus pilares de maneira acessível. Com isso, esse protocolo clínico pode ser compreendido e amplamente aplicado pelos profissionais de saúde no enfrentamento da epidemia de COVID-19.

<<LEIA TAMBÉM: Protocolo da ABRAH sobre gênio medicamentoso do COVID-19>>

O uso da Camphora Officinalis para tratamento e prevenção da COVID-19

Os medicamentos do gênio epidêmico da COVID-19, sugeridos neste protocolo clínico, são embasados em literaturas mundiais e em dados da OMS sobre a atual epidemia. Por meio da repertorização dos sintomas descritos, além da revisão do estudo do Dr. Sankaran, são elencados os possíveis medicamentos do gênio epidêmico.

Entre os quais, se destacam o uso da Camphora Officinalis, para tratar e prevenir a epidemia de COVID-19. No entanto, também foram eleitos: Phosphorus, Arsenicum Álbum e Brionya.

O protocolo clínico é realizado em 2 fases

Pela concordância com a matéria médica estudada, neste protocolo de atendimento clínico é indicado como preventivo inicial. O medicamento Camphora officinalis 1M FC, na posologia de 5 gotas 2 vezes ao dia, durante 5 dias, diluídas em água.

Seguido do medicamento Arsenicum Álbum 30CH, após 15 dias, caso haja necessidade. Na posologia de 5 gotas 1 vez ao dia, durante 3 dias. A terapêutica deve ser repetida a cada 30 dias, enquanto durar a epidemia de COVID-19.

Porém, para pacientes que apresentarem os sintomas da COVID-19, deve-se administrar 5 gotas de Camphora officinalis 1M a cada 6 horas até melhora do estado clínico. E em pacientes em UTI, aplicar um jato do medicamento no pulso do paciente a cada 6 horas. O tratamento homeopático deve ser aliado ao alopático.

<<LEIA TAMBÉM: A repertorização homeopática na COVID-19 – Campanha Homeopatia na Covid-19>>

A aplicação do protocolo de atendimento mostra resultados

Esse protocolo já foi aplicado nos municípios de Itajaí, Entre Rios, Trombudo Central, Atalanta, Rio do Campo e Rio Rufino no estado de Santa Catarina. E já foi instituído em alguns municípios de outros estados, como Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Por meio da atuação das UBS (Unidade Básica de Saúde) ou das ACS (Programa de Agentes Comunitários de Saúde).

Portanto, Após a aplicação desse protocolo em campanhas, gerou-se um relatório do questionário de acompanhamento farmacoterapêutico. Desse modo, foi possível por meio da realização de questionários remotos, aos pacientes que receberam a medicação homeopática.

Da mesma forma, no município de Itajaí, onde foram distribuídos 93 mil frascos e 1.171 moradores que receberam o medicamento responderam a esse questionário, mostraram indicadores positivo em relação ao tratamento.

Como resultado, tem-se que os pacientes que tomaram o medicamento homeopático Camphora Officinalis 1M, apresentaram uma prevalência de sintomas 21,8% menor do que os pacientes que não tomaram. E A letalidade entre os indivíduos que usaram a Camphora foi 43,9% menor que entre os que não a tomaram. 

Assista a Live no canal da AMHB, e não esqueça de se inscrever e ativar as notificações:

Acesse o protocolo completo: https://abfh.org.br/wp-content/uploads/2020/05/DIRETRIZES_HOMEOPATIA_sugCarmen_Edson_Cassia_Gisele.docx-ultima-vers%C3%A3o-corrigida-por-SES-e-Karen.pdf

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