A dor pode ser considerada uma epidemia silenciosa e continua. Da mesma forma que a atual pandemia de COVID-19, a dor também representa danos consideráveis na saúde da população.
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Epidemia de Dor: uma realidade que machuca
Dessa forma, a medicina desde sempre busca eliminar as sensações dolorosas. Porém, atualmente o abuso de substâncias analgésicas, pode estar gerando uma sociedade doente. Com isso, a epidemia de dor vem afetando os sistemas de saúde e gerando prejuízos aos cofres públicos. E acima de tudo, essa busca pelo alívio dos incômodos físicos e da alma, vem acompanhada de muito sofrimento.
A grande maioria dos medicamentos que amenizam a dor das pessoas são os chamados Opioides. Eles atuam diretamente no sistema nervoso central, ligando-se aos receptores. Os analgésicos garantem que a percepção dolorosa não chegue, assim os pacientes se sentem melhor e satisfeitos. Porém, na grande maioria dos casos, esses medicamentos não tratam as doenças de base. Assim, erradicar a dor não é em muitos casos a solução. Podendo ainda mascarar o quadro clínico e tornar os problemas de saúde mais crônicos, além de causarem efeitos colaterais.
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O uso indiscriminado de analgésicos é um perigo para a saúde:
A busca por soluções práticas e indolores é o que move o consumo dos analgésicos. A ideologia que “não se pode parar”, causa vários problemas para a saúde. Diante disso, é necessário pensar em todos os aspectos sobre o uso dessas drogas. Dentro do ambiente hospitalar esses medicamentos são indispensáveis, como também em casos de pacientes terminais. No entanto, cabe aos profissionais da saúde decidirem qual a real necessidade da sua utilização. Uma vez que o consumo irresponsável dessas substâncias causa dependência, redução da expectativa de vida e pode levar a morte.
Emergência em saúde pública: o fácil acesso e o incentivo aos medicamentos
O desastre que a epidemia de dor causa é de tal magnitude que os Estados Unidos já declarou emergência nacional diante de uma das maiores crises de saúde pública da memória, excluindo-se o COVID-19. Algumas empresas farmacêuticas, já foram forçadas a pagar somas milionárias de dinheiro aos Estados Unidos, devido principalmente a campanhas de marketing com relação a esses medicamentos.
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A homeopatia pode ser uma aliada nessa batalha contra a Dor.
Desse modo, pensando em uma medicina integrativa e humanizada, a homeopatia é uma terapêutica que pode ajudar muito no combate a dor. Nesse sentido, fica claro que a percepção dolorosa está intimamente ligada ao mundo emocional dos pacientes. Os traumas psicológicos também interferem nas questões físicas. Assim, a homeopatia possui medicamentos com potencial de tratar as dores mais intensas e ainda equilibrar a parte mental de seus pacientes.
Dessa forma, a homeopatia é um método que considera tudo o que tem relação com as pessoas. Se atenta a cada detalhe e vasculha a origem dos problemas. Assim, o que importa para os homeopatas é como elas se sentem em relação a dor e como estão reagindo a isso.
Em resumo, a homeopatia mostra um outro olhar para o enfrentamento das doenças, com empatia e responsabilidade traz uma reflexão completa sobre a dor. Além de ser uma alterativa mais natural e segura diante o tratamento das dores, uma vez que seus efeitos colaterais são mínimos, não causa dependência química e busca tratar a causa das enfermidades. Dessa forma, a homeopatia consegue alcançar resultados incríveis, quando os tratamentos são realizados corretamente.
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